Rugas, flacidez, dores articulares ou perda de firmeza? Tudo isto pode estar ligado a um fator silencioso mas fundamental: a queda na produção de colagénio. A boa notícia? Hoje é possível repor esta proteína com eficácia e segurança — e os resultados são visíveis.
Descobre neste artigo o que é o colagénio, por que é essencial e como podes usá-lo a teu favor para cuidar da pele, articulações, músculos e até do intestino.
O que é o colagénio?
O colagénio é a proteína mais abundante no corpo humano, representando mais de 30% de todas as proteínas. Está presente na pele, ossos, tendões, cartilagens, vasos sanguíneos, intestino, músculos e dentes. É essencial para dar firmeza, elasticidade e estrutura ao corpo.
Com o passar do tempo — especialmente após os 25 anos — a produção de colagénio começa a diminuir, o que se reflete no envelhecimento da pele, fragilidade óssea e desconforto articular.
Benefícios do colagénio comprovados pela ciência
Pele firme e hidratada
- Responsável por 80% da estrutura da pele (colagénio tipo I e III)
- Redução de 35% nas rugas após 12 semanas de suplementação com 10 g de colagénio hidrolisado (Naticol®)
- Melhoria na firmeza e elasticidade da pele
Articulações e cartilagens
- Colagénio tipo II compõe 50% das proteínas da cartilagem
- Ajuda a reduzir dores, melhorar a mobilidade e prevenir desgaste articular
Fortalecimento muscular
- Promove regeneração muscular após o treino
- Contribui para o ganho de massa magra em combinação com exercício
Celulite e firmeza corporal
- Fortalece o tecido conjuntivo
- Pode reduzir o aspeto da celulite em uso contínuo por 6 meses
Saúde intestinal
- Fortalece a barreira intestinal
- Ajuda na regeneração da mucosa e equilíbrio digestivo
Sinais de deficiência de colagénio
Com a idade (e hábitos de vida pouco saudáveis), a produção de colagénio diminui. Eis alguns sinais de alerta:
- Rugas, flacidez e pele seca
- Dores nas articulações e rigidez
- Cabelo e unhas mais fracos
- Tendência para lesões ou entorses
- Problemas digestivos ou sensibilidade intestinal
Fatores que aceleram a perda de colagénio: exposição solar excessiva, açúcar, álcool, tabaco, stress, menopausa.
Fontes alimentares de colagénio
Embora a alimentação forneça os aminoácidos necessários para a produção de colagénio, é difícil atingir níveis terapêuticos apenas com comida.
Alimentos ricos em colagénio: caldo de ossos, pele de frango e peixe, gelatina natural.
Nutrientes que apoiam a produção: vitamina C, zinco, cobre, silício.
Para reposição eficaz, a suplementação com colagénio hidrolisado é a forma mais prática e estudada.
Qual colagénio escolher?
Tipo de Colagénio | Localização no Corpo | Indicação |
---|---|---|
Tipo I | Pele, ossos, tendões, ligamentos | Beleza, firmeza, elasticidade |
Tipo II | Cartilagem e articulações | Mobilidade e função articular |
Tipo III | Órgãos, vasos, pele | Elasticidade e suporte vascular |
Para cuidados de pele, cabelo e unhas: colagénio tipo I com vitamina C. Para articulações: colagénio tipo II.
Como tomar colagénio corretamente?
- Dosagem: 5 a 10 g por dia
- Horário: manhã ou noite – o mais importante é tomar todos os dias
- Resultados: visíveis entre 4 a 12 semanas; melhores com uso contínuo
Dica: adiciona o colagénio ao café ou smoothie – fácil, rápido e sem sabor.
Colagénio na gravidez, amamentação e menopausa
Durante a gravidez ou aleitamento, o uso de colagénio deve ser sempre validado com um profissional de saúde.
Na menopausa, a quebra hormonal acelera a perda de colagénio. A suplementação pode ajudar a preservar a firmeza da pele, aliviar dores articulares e manter a massa óssea.
Vale a pena suplementar colagénio?
Sim! O colagénio é um dos poucos suplementos com estudos clínicos sólidos a demonstrar melhorias reais na pele, articulações, músculos e intestino. A chave está em:
- Escolher uma fórmula de qualidade
- Manter uma rotina diária de toma
- Ter paciência e consistência
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